Olá!
Estou muito feliz que você tenha chegado até aqui.
Talvez esteja se perguntando: “Quem é essa moça e por que ela está falando sobre livros e publicação?”
É bem possível que você não me conheça, mas conheça o meu trabalho, mesmo que não saiba disso. Afinal, o trabalho editorial sempre esteve mesmo nos bastidores!
Meu nome é Rachel Agavino e a primeira coisa que preciso dizer sobre mim é que sempre fui completamente apaixonada por livros! Desde criancinha!
Aos 11 anos, comecei a escrever pequenos contos e poesias. Na escola, redação sempre foi minha matéria favorita e eu AMAVA ajudar meus colegas com as redações deles. Era a “leitora oficial de rascunhos” da turma.
Natural que eu sempre tivesse pensado em seguir carreira de comunicação. Quando chegou o vestibular, estava determinada a fazer Jornalismo.
Aí, como quase todo vestibulando daquela época, comprei o Guia do Estudante, da Abril. Comecei a ler de ponta a ponta (pulando as carreiras que eu sabia que não eram para mim de jeito nenhum). Já quase lá no final do guia, na letra P, encontrei: “Produção Editorial”.
Quando li, fiquei louca! Como assim eu podia me formar em uma carreira especificamente para produzir livros?
Daquele momento em diante, não restou mais nenhuma dúvida do que eu queria ser na vida: editora!
Prestei o vestibular, passei, fiz o curso de Produção Editorial, me formei e sempre trabalhei com isso.
Nesses mais de 15 anos de carreira, trabalhei em grandes editoras cariocas (como Nova Fronteira, Record e Sextante) e prestei serviço para tantas outras (como Ediouro, Objetiva, Intrínseca, Rocco). (Se você quiser ver o meu currículo completo, é só clicar aqui.)
Em 2015, eu parecia ter tudo: era coordenadora editorial em uma das maiores editoras do Brasil, a Arqueiro (editora de ficção da Sextante), estava à frente de uma equipe de editores incríveis, tinha o melhor assistente que o mundo editorial já conheceu, meu relacionamento com os chefes era ótimo, meus rendimentos eram excelentes para a média do mercado… Era ou não era o emprego dos sonhos?
Até que alguma questões pessoais começaram a mudar a minha perspectiva. Mas uma questão profissional foi decisiva: eu sentia que podia ajudar mais pessoas. Eu sabia que podia contribuir de uma forma mais ampla. Algo em meu coração dizia que eu tinha que ajudar autores que talvez jamais tivessem acesso a mim se eu continuasse exclusivamente na editora.
Então decidi dar um salto para fora da zona de conforto e alçar voo – e assim nasceu O Livro Aberto.
Além de continuar prestando serviços de tradução e edição para editoras, O Livro Aberto é uma empresa de consultoria, coaching e mentoria. Por meio das minhas aulas, cursos e palestras, tenho a oportunidade de ajudar novos profissionais do livro a encontrarem seus caminhos e novos autores a darem voz às suas histórias e mensagens.
Hoje realmente sinto que estou fazendo tudo o que posso para ajudar pessoas como você, que sonham escrever um livro, mas não sabem exatamente como realizar esse sonho!
Afinal, eu acredito em livros. E livros só cumprem sua função quando são abertos.
Rachel Agavino